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domingo, 27 de novembro de 2011

Novo horizonte para a vida

Novo horizonte para a vida



A reconhecida maestria de Jesus nos seus ensinamentos, com a particularidade de sua presença, com sua força incomparável de interpelação, tocava sempre os espaços mais recônditos dos corações. O evangelista Marcos narra um diálogo de Cristo com seus discípulos que causou grande espanto. Jesus descreve a cena de alguém que corre em sua direção e, quando se aproxima, pergunta: “Bom Mestre, que devo fazer para ganhar a vida eterna?” O diálogo se desenvolve aprofundando o que é ser bom e o que fazer para ser bom, admitindo convictamente que a conquista da plenitude do ser humano só se faz quando se encontra e se percorre o caminho da bondade.

Depois de falar dos mandamentos para aquele que estava interessado em ganhar a vida eterna, Jesus, fitando-o com amor, disse: “Só uma coisa te falta: vai, vende tudo o que tens, dá o dinheiro aos pobres e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me”. O interessado na vida eterna ficou pesaroso e foi embora cheio de tristeza, pois possuía muitos bens, conta o evangelista Marcos, que também descreve o espanto dos discípulos ao ouvirem estas palavras de Cristo. Pedro, então, intervém dizendo: “Olha, nós deixamos tudo e te seguimos”.

Jesus não estava fazendo contas de números naquele diálogo. Sua maestria não se prendia, na verdade, a quantidades de bens. Ele tocou no núcleo central interior que rege os rumos dados à vida: a capacidade de discernimento e escolha, a competência para produzir sentido, a convicção simples e determinante de que é bom ser bom.

Ser bom é ser honesto. É alavancar projetos que produzem vida e fecundam a cidadania com valores, que não se reduzem às posses. Trata-se de princípios que alargam horizontes. O desafio maior, em todos os tempos, inclusive agora, na cultura contemporânea, é superar uma compreensão da vida que a reduz aos números e aos bens materiais. Aliás, esse desafio é ainda mais urgente no tempo em que vivemos, porque há uma avalanche de mudanças, intensificada pelo universo virtual da informação.

Manter a serenidade indispensável e alavancar-se na sabedoria necessária não é fácil. Fácil é perder o rumo. Vive-se uma oscilação entre a impotência da crítica e a onipotência da opinião. Esta oscilação provoca inevitavelmente a perda de referências e de valores. O Papa Bento XVI adverte que a cultura contemporânea corre riscos de excluir Deus, fonte única e inesgotável de princípios, dos próprios horizontes. Assim, a humanidade segue caminhos equivocados, receitas destrutivas. Sem Deus no horizonte, o que se constata é a primazia da instabilidade, no lugar da verdade. A informação, com sua fluidez, passa a ser fonte de todas as fontes.

É preciso saber que não basta estocar, organizar e distribuir informações múltiplas. Mesmo diante dessa grande oferta de conteúdo, pergunta-se: o que no mundo de hoje é justo, bom, verdadeiro? Não encontrada a resposta, experimenta-se o peso da existência. A vida fica à mercê de relatos sobre relatos, prostrando os humanos na insatisfação, tornando-os insaciáveis. Mas, ávidos não dos valores que sustentam e devolvem a serenidade. Em cena, de novo e sempre, a necessidade da permanente busca e do reger-se por princípios. Um movimento que dá sustentação à cultura, caminha na direção da correção de descompassos. É saída na superação da violência, correção para a ganância que gera o veneno da corrupção e a loucura da posse.

Este é o permanente desafio diante de um cenário que causa medo e que mina a convicção simples de que é bom ser bom. Vale lembrar, mais uma vez, o Papa Bento XVI quando diz que o encontro com uma pessoa, Jesus Cristo, dá novo horizonte à vida e, com isso, uma orientação decisiva. É hora do diálogo com Jesus, para iluminar gestos que fazem a diferença.

Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo de Belo Horizonte - MG

Escala dos coroinhas de 27/11/11 a 02/12/11

Grupo de Coroinhas São José
*Escala dos coroinhas de 27/11/11 a 02/12/11
                                                             
Domingo 07:00hs WELLITON. e RAYANE. ( P  ) (  P )
Domingo 09:15hs MATHEUS e JOÃO MARCOS( p  ) (  p )
Segunda – feira 19:00hs SAMUEL e GABRIEL (  )  (   )
Terça – feira 19:00hs HUDSON e THAILAINE (    ) (    )
Quarta –feira19:00hs STEFANE e FRANCIELE (    )   (   )
Quinta-feira 19:00HS JULIA e LUCAS(    ) (    )
Sexta – feira 19:00hs WILLIAN e MATEUS.  (    ) (    )
*Instruções:
*O Horário de chegar para vestir para não haver atrasos deve ser no máximo 15 minutos antes da missa.
*As túnicas estão limpas e arrumadas por isso do mesmo modo que vocês pegam as túnicas vocês devem deixá-las para que outros coroinhas possam usar.
*Você coroinha não podendo vestir tem a obrigação de chamar outro coroinha para te substituir, pois isso é muito importante. Pois é muito feio ter um compromisso e não cumprir.
                                                                                         
A coordenação.

domingo, 6 de novembro de 2011

Escala dos coroinhas de 06/11/11 a 11/11/11

Grupo de Coroinhas São José
*Escala dos coroinhas de 06/11/11 a 11/11/11
                                                             
Domingo 07:00hs ACÓLITOS
Domingo 09:15hs FRANCIELLE e RAIANE (  P ) (  P )
Segunda – feira 19:00hs LAVINIA e SAILAYNE (  )  (   )
Terça – feira 19:00hs LARISSA e STEFANE (    ) (    )
Quarta –feira19:00hs JOÃO MARCOS e YASMIM (    )   (   )
Quinta-feira 19:00HS JULIA e MILLENA(    ) (    )
Sexta – feira 19:00hs THAILAINE e ANA LAURA  (    ) (    )
*Instruções:
*O Horário de chegar para vestir para não haver atrasos deve ser no máximo 15 minutos antes da missa.
*As túnicas estão limpas e arrumadas por isso do mesmo modo que vocês pegam as túnicas vocês devem deixá-las para que outros coroinhas possam usar.
*Você coroinha não podendo vestir tem a obrigação de chamar outro coroinha para te substituir, pois isso é muito importante. Pois é muito feio ter um compromisso e não cumprir.
                                                                                        
A coordenação.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

O cachimbo do perdão . .

perdao

 O velho sábio da tribo sempre dava este conselho aos jovens fogosos e briguentos:

- Quando você está com muita raiva de alguém que o tenha ofendido tanto ao ponto de ter resolvido lavar com o sangue a vergonha da ofensa, antes de partir para matá-lo, pare! Sente-se e encha de fumo o seu cachimbo. Continue fumando. Quando acabar o “primeiro cachimbo”, você pensará, finalmente, que a morte do adversário seria uma punição demasiado grande para a culpa cometida. Começará, então, a pensar que uma surra bem dada já resolveria a questão. Contudo antes de apanhar a sua borduna e partir para espancar o inimigo, carregue o “segundo cachimbo” e, sentado, fume-o tranquilamente. No final, estará convencido de que algumas palavras fortes contra ele serão suficientes para envergonhá-lo na frente de todos. Pois bem, quando estiver saindo para insultar aquele que o ofendeu, sente-se novamente, encha de fumo o “terceiro cachimbo”. Com certeza quando o fogo dele se apagar também a sua raiva terá esfriado e, no seu coração, terá surgido o desejo de buscar a reconciliação e a paz. O seu inimigo voltará a ser um amigo.
A historinha não é um incentivo a fumar. Apenas um caminho para não tomar decisões sob o impulso da raiva e do ódio. Quantas vezes queremos nos vingar de quem nos ofendeu, esquecendo quantas vezes nós também já fomos perdoados? Na oração do Senhor – o Pai Nosso -  sempre repetimos: “Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido”. Pedimos muitas vezes perdão a Deus, mas ainda não aprendemos a nos perdoar uns aos outros.
No evangelho deste domingo, Jesus nos lembra a grandeza de ânimo de quem sabe perdoar.  A parábola dos dois devedores nos apresenta um “patrão” ao qual o primeiro empregado deve “uma fortuna”, dez mil talentos, no texto original. Isso corresponderia a cinqüenta ou sessenta milhões de moedas – o denário - que também correspondia ao salário de um dia de trabalho. Por sua vez, este é credor de um companheiro que lhe deve cem moedas. Se confrontarmos as duas dívidas, chegaremos à conclusão que a primeira seria absolutamente impagável, ao passo que a segunda corresponderia a cem dias de trabalho e, portanto, perfeitamente pagável com um pouco de paciência e misericórdia. É por isso que os companheiros ficam tristes e o patrão indignado: aquele a quem foi perdoada uma dívida impagável não deveria ter perdoado, também, uma dívida tão pequena? Pelo jeito o primeiro devedor não aprendeu nada com a compaixão que o patrão teve com ele. Continuou exigente e mesquinho. Além disso, a parábola de Jesus apresenta dívidas de dinheiro; dívidas que, vamos ser sinceros, são as mais difíceis a serem perdoadas. Contudo existem muitas outras afrontas e violências que machucam e marcam, às vezes para sempre, a nossa vida e a vida das nossas famílias.
Chegamos a pensar que perdoar é um sinal de fraqueza e que a vingança esteja no pleno direito de quem foi prejudicado. A justiça humana também exige que os culpados sejam punidos, como forma de correção e alerta para outros não cometerem os mesmos crimes. O perdão dos ofendidos não vai contra a justiça, não deve ser confundido com a impunidade.  Da mesma forma, a punição dos culpados não deve ser entendida como uma vingança, mas como uma medida educativa para incentivar a convivência social pacífica e construtiva. Entendo que falar é fácil, porém administrar a justiça com equidade e convencer os culpados a não praticar mais os erros é um grande desafio para todas as sociedades de todos os tempos.
É nesta visão de fraternidade e de solidariedade que entendemos o perdão irrestrito que Jesus quer nos ensinar. O perdão não é somente uma nova chance, deveria ser o começo de novos relacionamentos. Os dois devedores da parábola admitem a dívida, suplicam por mais um prazo para serem livres da obrigação. O perdão é essa libertação, para que ninguém se esconda do outro por medo de ser cobrado, ou o credor agrida o devedor que não paga. Afinal, com o perdão fraterno deveríamos todos manifestar a nossa gratidão a Deus que sempre está disposto a perdoar os nossos pecados. Se as ofensas nos afastam uns dos outros, o exercício e a virtude do perdão reaproximam as pessoas. É o que Deus faz quando nos abraça e nos acolhe novamente com a sua misericórdia. Vamos aprender a pedir perdão, a perdoar e a viver a festa da reconciliação. Para sermos mais irmãos, evitando as ofensas e praticando a justiça, não deveria ser necessário fumar tantos cachimbos de paz. Aliás, não deveria precisar de nenhum.

Dom Pedro José Conti ,Bispo de Macapá - AP

Fonte: cnbb.org.br

sábado, 22 de outubro de 2011

Respeito


Vivemos no pluralismo de realidades, idéias e ideais. Cada um tem sua história, seus valores, convicções, cultura, religião e costumes. Há proselitismo, tentando o condicionamento dos outros, a fim de convencê-los a aderirem a seus modos de viver. Há também oposições a isso e fechamentos em guetos e fundamentalismos. Às vezes, porém, se confunde convicção e verdade com vontade de imposição das mesmas. Aliás, a verdade objetiva se impõe por si mesma. Pode ser questionada, mas não contrafeita pelo seu oposto. Ela é fonte de liberdade, apesar das ditaduras. O tempo falará sobre quem a tem como valor e última palavra.

Hoje se presa muito e se acentua a vontade da pessoa como regra da verdade e do bem. Isso pode ser verdadeira armadilha, que impedirá o ser humano de construir seu futuro diante de um ideal de vida baseado num valor objetivo. Pode-se, por exemplo, querer que a própria imaginação construa um castelo conquistado só com o desejo de tê-lo. Não se lutando com os meios necessários para adquiri-lo, a pessoa pode confundir a realidade com a imaginação. Nessa perspectiva, não adianta o ser humano pensar que vai construir sua felicidade total e imorredoura sem contar com os meios necessários apresentados pelo Criador. Afinal, não somos deuses. Temos a dependência total de Deus para realizar uma vida saudável na terra e conquistarmos a vida eterna feliz. Para isso, devemos pautar nossa caminhada existencial pelos ditames da verdade objetiva do ideal apresentado por Ele.

No caminho da busca de realização, precisamos dirigir nosso esforço na direção acertada do sentido da existência. Muitas vezes encontramos outros atrativos que nos estimulam a andar por outros caminhos. A ética da vida de sentido nos estimula a fazer escolhas, às vezes com sacrifícios de fortes atrativos baseados na verdade subjetiva. Porém, a formação para valores nos faz aguçar a inteligência e a vontade para conquistarmos o bem objetivo assumido também com o subjetivo. Por isso, Deus não deixa de nos ensinar a abertura à alteridade como meio indispensável para uma convivência humana capaz de nos endereçar para a busca de um ideal mais elevado. O respeito ao outro é fundamental para termos esse encaminhamento de vida. As Sagradas Escrituras estão cheias dessa perspectiva. Já o próprio livro do Êxodo fala: “Não oprimas nem maltrates o estrangeiro... Não faças mal algum à viúva nem ao órfão. Se os maltratares, gritarão por mim, e eu ouvirei o seu clamor... Se emprestares dinheiro do meu povo a um pobre... não sejas um usurário” (Êxodo 22,20-25).

O respeito à palavra dada e a coerência na responsabilidade do cargo recebido para o serviço ao bem comum devem ser assumidos por quem realmente sabe ser humano. É um valor de real cidadania. A pessoa desse porte de caráter é de exemplo para a sociedade, como lembra Paulo. Ele fala de sua própria missão exercida para assumir a causa do Reino de Deus e do exemplo de quem o acolheu para facilitar sua missão apostólica (Cf. 1 Tessalonicenses 1,5-10). O mandamento do amor profundamente vivido e frisado por Jesus é a base e o coroamento da vida de respeito a Deus e ao semelhante (Cf Mateus 22,34-40).

Somente conseguiremos viver em paz e plena realização humana na prática do respeito ao outro, à natureza e ao próprio Senhor da História. Ao contrário, ficamos amassando o barro da caminhada sem irmos longe de nosso próprio limite.

Dom José Alberto Moura
Arcebispo Montes Claros

Escala dos coroinhas de 23/10/11 a 28/10/11

Grupo de Coroinhas São José
*Escala dos coroinhas de 23/10/11 a 28/10/11
                                                             
Domingo 07:00hs LUCAS e RAIANE ( P  ) ( P  )
Domingo 09:15hs SAILAINE e MATHEUS ( P  ) ( P  )
Segunda – feira 19:00hs FRANCIELE e MILENE ( P )  ( P  )
Terça – feira 19:00hs LARISSA e AMANDA ( P   ) (  P  )
Quarta –feira19:00hs LAVINIA e SAMUEL (  P  )   ( P  )
Quinta-feira 19:00HS JULIA e EMANUEL(    ) (    )
Sexta – feira 19:00hs ANA LAURA e ESTEFANE  (    ) (    )
*Instruções:
*O Horário de chegar para vestir para não haver atrasos deve ser no máximo 15 minutos antes da missa.
*As túnicas estão limpas e arrumadas por isso do mesmo modo que vocês pegam as túnicas vocês devem deixá-las para que outros coroinhas possam usar.
*Você coroinha não podendo vestir tem a obrigação de chamar outro coroinha para te substituir, pois isso é muito importante. Pois é muito feio ter um compromisso e não cumprir.
                                                                                         
A coordenação.

domingo, 16 de outubro de 2011

Escala dos coroinhas de 16/10/11 a 21/10/11

Grupo de Coroinhas São José
*Escala dos coroinhas de 16/10/11 a 21/10/11
                                                             
Domingo 07:00hs LUCAS e WELLITON (   ) (   )
Domingo 09:15hs LARISSA e JOÃO MARCOS (   ) (   )
Segunda – feira 19:00hs JACIARA e WILLIAN (  )  (   )
Terça – feira 19:00hs JULIA e MATHEUS (    ) (    )
Quarta –feira19:00hs LAVINIA e HARYLAINE (    )   (   )
Quinta-feira 19:00HS LUCAS e LARISSA(    ) (    )
Sexta – feira 19:00hs WELLITON e JOÃO MARCOS  (    ) (    )
*Instruções:
*O Horário de chegar para vestir para não haver atrasos deve ser no máximo 15 minutos antes da missa.
*As túnicas estão limpas e arrumadas por isso do mesmo modo que vocês pegam as túnicas vocês devem deixá-las para que outros coroinhas possam usar.
*Você coroinha não podendo vestir tem a obrigação de chamar outro coroinha para te substituir, pois isso é muito importante. Pois é muito feio ter um compromisso e não cumprir.
                                                                                         
A coordenação.